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C16 - De "The Ninja Heart" - 10

Notas iniciais do capítulo:

>>Neste excerto Shizue conhece Nami e ao que parece Rikimaru também a conhece.
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O cenário que Shizue e Sayuri viram era macabro na aldeia mais próxima ao redor de Wind City, existia vários corpos espalhados no chão, e no meio deles estava uma jovem rapariga pegando pelo colarinho a um homem que implorava pela sua vida desperadamente, ao que parecia indiferente a ela.
– Pára com isso.
Ela olhou para Shizue com certo desprezo.
– Sempre viste.
Os olhos da rapariga eram vermelhos como a cor de sangue.
– Estava há tua espera, Shizue.
– Como sabes quem eu sou? – Intrigada.
– Nós já fomos “parceiras”.
– O que queres dizer?
– Ainda não acredito que lutas contra aos da tua raça. – Soltando o homem um pouco desapontada com ela.
– Eu não luto contra ninguém, eu apenas luto por um sitio melhor para todos.
De súbito a rapariga dá uma gargalhada alta como se Shizue tivesse contado uma anedota.
– És idiota ou quê? – Continuando a rir-se. – Acreditas mesmo que nós e os humanos possamos coexistir juntos? – Agora já mais seria.
– Sim acredito, já tive prova disso.
– Que ingênua que és. Tu sabes bem que numa grande família existe sempre a “ovelha negra” - Olhando para ela. - Tu já tiveste a mesma ideologia que eu.
– É provável que sim Nami, mas eu mudei e é isso que importa agora.
– A serio?! Naquele altura o mestre sempre achou-te um soldado perfeito. Executavas as ordens dele sem hesitar, abatias os alvos sem problemas algum mesmo que fosse amigo ou não. – Lembrando-a.
– Mas eu já não sou assim, e não voltarei a sê-lo.
– Não me digas que o teu sangue não ferveu quando derrotaste Valter?
Shizue nada disse.
– Não dizes nada.
– Porque odeias assim tanto os humanos, Nami?
– Porque?! Eles não passam de criaturas maldosas, aqueles que confiava traíram-me e tiraram-me tudo. Pensei que iria morrer naquela altura mas o mestre salvou-me e agora é a minha vez de me vingar deles. E pagar a minha divida para com o mestre. - Determinada.
De seguida Goh, Kinu, Zagi e até Rikimaru aproximam-se de Shizue e Sayuri.
– Sempre viram os teus amigos humanos para ajudar-te, Shizue. – Rindo-se.
– Não pode ser. – Diz Rikimaru muito surpreendido. – Nami?
Ela olha-o com desprezo.
– Conheces ela? – Pergunta Shizue.
– Sim. Ela....ela....ela é minha filha desaparecida. – Olhando para ela num tom baixo.
– Estou a ver.
– Nami, não sabes quem eu sou? – Com esperança que o reconhece-se.
Esta vira-se para ele com algum despreso.
– Quem és tu? – Friamente.
– Nami....Sou eu o teu pai.
– Pai?! Eu nunca tive um... - Com total desprezo.
– Nami. - Não acreditando nas palavras dela.
– Vocês humanos pensam que podem controlar todo. – Olhando para Rikimaru com frieza. – Eu certificarei-me que vocês humanos serão exterminados até ao ultimo. – Desembainhando a espada ninja.
Nesse instante Nami investe sobre Rikimaru com grande velocidade o que dificulta a defesa dele.
– Nada mau humano.
Rikimaru contra ataca ferindo-a no rosto, Nami passa a mão pelo rosto e vê seu sangue nos dedos.
– Como te atreves humano insignificante. – Irritadíssima a tocar no rosto dela.
Nami sem escassos segundo olha para Rikimaru com os olhos bem abertos e ataca-o mais uma vez, mas desta vez muito ou nada conseguiu fazer para defender-se ou até mesmo contra atacar contra os ataque fortíssimos dela.
– Sensei!!! – Grita Shizue aproximando-se dele.
– Não venhas.... – Aguentando-se.
– Morre, morre!!! – Investindo ainda mais em Rikimaru, rindo-se com prazer. – Quero ver o teu sangue a escorrer do teu corpo, humano!!! – Sem para de atacar.
– Não vou aguentar por mais tempo. – Começando a não aguentar dos ataques dela.
De súbito a defesa de Rikumaru cede.
– Agora és meu, humano. – Preparando ultimo golpe. Mas alguém parou-a.
– Já chega. - Agarrando o braço dela.
– Shiku?! – Surpreendida e irritada ao mesmo tempo. – O que estás a fazer? – Já no estado normal.
– O mestre quer que voltemos.
– Se é assim, vamos. – Um pouco desapontada. – Para próxima não escapas, humano. – Olhando para ele, indo-se embora.
Shizue aproximou-se de Rikimaru, e surpreendeu-se da violência com que a espada dele foi tratada.
– A culpa foi minha. – Rikimaru de cabeça baixa.
Todos eles voltaram a Red City, Lucy vai ter com Shizue a casa dela.
– Já soube o que aconteceu.
– Aquela violência que Nami utilizou em Rikimaru foi surreal. Muito ou nada conseguiu fazer. A raiva que ela tem dos humanos....
– O historial dela pelo que consegui ler, Rikimaruteve de deixá-la aos cuidados da mãe porque ele teve de ir para guerra. Mas ao que parece a mãe dela nunca quis sabes muito dela e acabou por abandoná-la simplesmente. - Olhando para Shizue.
– Percebo. - Com olhar serio pousado no chão.
– Ela infelismente conheceu o lado negro dos humanos quando era mais nova. Ao que apurei ela foi uma das primeira a descobrir o seu verdadeiro poder. E quando isso aconteceu, Akagi “salvou-a” e ela simplesmente quis esquecer o passado.
– Compreendo. Mas Rikimaru nunca deixou de procurá-la.
– Não sei se ela voltará a ser quem foi dantes.
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C15 - De "The Ninja Heart" - 09

Notas iniciais do capítulo:

>>Neste excerto Shizue tem estranho sonho.
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Numa cela escura encontra-se uma jovem rapariga toda encolhida acorrentada numa das pernas. Esta eleva a cabeça e a frente dela vê um enorme espelho, aproxima-se dele apenas refletia a sua própria imagem com uma ligeira diferença o rosto que reflectia não tinha qualquer emoção apenas uma expressão neutra, seus olhos amostravam indiferença a tudo até mesmo ao da jovem rapariga.
– Quem és tu?
– Sou tu. – Responde o reflexo.
– Não....Eu não sou assim. – Não acreditando nas palavras dela. – Eu não tenho esse olhar essa expressão.
– Mas tu já tiveste este olhar está expressão, olha – Amostrando as mãos todas ensanguentadas.
– Não pode ser!!! – Assustada.
– Olha bem o teu reflexo.
A jovem rapariga que estava no reflexo agora tinha o rosto todo ensanguentado e ao redor dela existiam inúmeros corpos mutilados ou mesmo desfeitos.
– NÃO!!! NÃO!!! – Com as mãos no rosto não acreditando.
– Não importa o que fizeres eu serei sempre parte de ti. – Com uma voz maliciosa. – Quando precisares de mim eu estarei aqui há tua espera, Shuzue.
Nesse momento Shizue acorda sobressaltada, com o suor a escorre-lhe pelo rosto abaixo.
– Outra vez aquele sonho. – Com a mão na cabeça.
Shizue levantou-se até há casa de banho para lavar o rosto suado, olhou para o espelho durante alguns segundos. O que via a frente dela era apenas o seu reflexo, onde apresentava a sua cicatriz no olho direito.
Ela voltou para quarto o relógio marcavam 3:30 da manhã.
– Ainda é muito cedo. – Deitada outra vez sobre a cama. – E hoje terei um longo dia pela frente.
Isto porque daqui algumas horas Shizue irá conhecer os seus novos alunos do primeiro ano como professora de Ninjutsu.
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C14 - De "The Ninja Heart" - 08

Notas iniciais do capítulo:

>>Neste excerto a pequena Shizue conhece Goh.
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Na floresta densa de Wind City uma jovem rapariga nos seus 15 anos de idade de cabelos médios escuros, de olhos azuis, encontrava-se á beira de um lago, onde consegui ver o seu fundo transparente, mas o que captou atenção dela foi uma cria de raposa que estava ferida numa das patas traseiras, pegou nela e aconchegou-a ao peito com cuidado.
– Não te preocupes eu vou cuidar de ti. – Levando a cria para longe do lago, mas de súbito três jovens, uma rapariga e dois rapazes abordaram-na.
– O que levas ai, anormal? – Agarrando o braço da jovem.
– Nada que te interesse. – Escondendo a cria
– A serio?! – Não muito convencida e por isso empurra a jovem rapariga para trás, fazendo-a a cair no chão com a cria ao colo. - O fazer com isto? – Pegando na cria pelo cachaço.
– Ela está ferida e--
– Mas que cria de raposa tão estranha. – Observando a mancha amarela que tinha na testa. – É esquisita. – Rindo-se dela. – É como tu, shinigami. O teu lugar não é aqui.
A jovem rapariga abaixa a cabeça.
– Tu nem se queres devias existir, monstro. – Com olhar irado. – Nem tu ou dos da tua raça.
Nada disse a jovem rapariga apenas olhou para rapariga, sem hesitar a rapariga atira a cria de raposa para o lago como se fosse de algum objeto sem importância. A jovem vai ao socorro da cria para não afogar-se.
– Apenas estás aqui por causa de Ryo-sensei. – Diz a rapariga voltando-lhe costas. – Porque por mim estarias morta. – Os três jovens afastando-se dela.
Aquelas duras e cruéis palavras, fizeram vir as lagrimas aos olhos da jovem, bem como ainda aconchegava mais a cria. Minutos depois alguém aproxima-se da jovem rapariga.
– O que se passa Shizue? Porque choras?
– Porque sou tão odiada por toda a gente, Nagi-sensei? – Olhando para ela ainda com algumas lágrimas a verterem do seu rosto.
– Tu não és odiada, Shizue. – Limpando os seus olhos humidos.
– Eu apenas queria ter um amigo nada mais. Será pedir muito?
Entretanto a pequena cria dá um pequeno latido.
– Ora, ora. O que temos aqui? – Diz Nagi com sorriso para cria.
– Ela está ferida numa das patas traseiras. – Amostrando a Nagi.
– Oh!!! Pobrezinha.
Nesse momento um jovem rapaz de cabelos curto de cor escura, de olhos castanhos escuros e com uma cicatriz no lado esquerdo do seu rosto, aparece por detrás dos arbustos e olha nos olhos de Shizue, mostrando-lhe um sorriso.
– Goh o que fazes por aqui? – Pergunta Nagi.
– Nada de mais apenas ouvi o latido e segui o som.
– Estou a ver.
Goh vê a cria a mexer-se no peito Shizue e aproxima-se.
– Uma cria de raposa vermelha, aonde encontraste-a? – Curioso.
– Estava ao pé do lago deitada. Tem uma pata ferida. - Amostrando-lhe.
– Temos de trata-la dele o mais rápido possível.
O verbo “temos” que Goh usou fez Shizue dar um ligeiro sorriso, porque é primeira vez que alguém engloba ela numa actividade em conjunto. Nagi também deu-o um ligeiro sorriso.
– Vamos voltar á aldeia para cuidar dela. – Diz Goh a ela com sorriso nos lábios.
– Sim.
Quando chegaram á aldeia Nagi sentiu alguma malícia nos olhares dos jovens “humanos” que estavam presentes, mas nem mesmo isso impediu de Goh e Shizue de tratar da cria.
– Acho que com isto deverá sarar rapidamente. – Diz Goh acabando de pôr-lhe o curativo.
– Ainda bem.
– Nós fazemos uma boa equipa, não achas Shizue?
– Sim acho que tens razão. – Um pouco surpreendida.
– Eu quero ser teu amigo. – Determinado.
– Tens a certeza? Goh.
– Claro que sim.
– Não se sabes mas eu sou uma shinigami e--
– E depois? Não é a tua raça que faz a tua personalidade de má pessoa, verdade? Alias eu gosto da tua companhia.
– Goh!!! - Surpreendida com a resposta dele.
– Aconteça o que acontecer seremos sempre amigos. – Mostrando o dedo mindinho.- Prometes?
– Sim prometo. – Envolvendo o dedo mindinho com de Goh.
Shizue que dormia no quarto dela acaba por acordar do sonho que tiverá dela. Na mesa de cabeceira o relógio ainda marcava 4:30.
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C13 - De "The Ninja Heart" - 05, 06 e 07

Notas iniciais do capítulo:

>>Neste excerto Akagi recruta Aya e Aki para uma missão importante. Mas Tohoku e seu grupo farão de tudo para proteger Black City destes intrusos.
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Em Neo-Tokio City a meio da noite a onde o luar da noite iluminava o gabinete de Akagi Nara, Aki e Aya Oari acabam de entrar.
– Mandou-nos chamar, Akagi-sama.
– Ainda bem que chegaram...- Olhando para os irmãos gémeos sorrindo sentado na cadeira. – Tenho uma missão para vocês.
Os dois fizeram silencio esperando que Akagi disse-se a missão.
– Muito bem – Levantando-se da cadeira em direcção a janela- a missão é a seguinte......essa foto, dessa rapariga que está em cima da secretaria é o vosso alvo.
Os gémeos olham para a foto sem dizer nada.
– Ela encontra-se no Forte, em Black City, por isso.....- Voltando-se para os gémeos. -
– Compreendido – Olhando para Akagi sem expressão alguma. – Quando podemos avançar?
– Esta madrugada. – Olhando para eles sorridente sentado-se de novo na cadeira.
– Considere o feito - Respondem os dois levando a foto consigo.
Os gémeos saíram do gabinete.
– Ótimo – Murmura Akagi satisfeito. De seguida ele presente a presença de alguém.
– Precisas de algo, Jin?
Jin Aioi aparece saindo da escuridão.
– Akagi-sama, acha que eles vão conseguir?
– Sim, sem duvidas.
– Como pode estar tão seguro? – Jin intrigado
Akagi levanta-se e olha para Jin.
– Tu sabem porque ficaram conhecidos como os The Twins, não?
– Sim.
– Em segundos Black City ficara destruída – Olhando pela janela fora, sorrindo-se maliciosamente
Entretanto em Black City a capita Baiki e alguns soldados do grupo Higashiura digerem-se até ao gabinete de Tohoku.
– Líder, - Entrado no gabinete.- consegui-mos identificar o inimigo e qual é o seu objetivo.
– Ótimo, Baiki – Tohoku levantando-se da cadeira. – Deixa-me ver o que temos aqui. – Lendo os relatórios. – Hum.....estou a ver..... - Franzindo o sobrolho.
– Líder, algum problema?
– Ao que parece o inimigo que vamos defrontar, são Shinigamis.
– O quê???!!! – Surpreendida- O que fazemos, Líder?
Tohoku olha para Baiki serio e pensativo.
– Temos de os impedi-los a todo o custo, não podemos deixa-los levar a rapariga.
– Estou a ver....
Tohoku, Baiki e os membros do grupo Higashiura dirigem-se para pátio.
– PEÇO A VOSSA ATENÇÃO – Tohoku em voz alta- O INIMIGO QUE HOJE DEFRONTAREMOS, É FORTE, MAS NÓS NUNCA DESISTEMOS DOS NOSSOS OBEJEVTIVOS- Levanta o braço para o céu – VAMOS A ELE!!!!!
Todos os soldados levantaram os braços gritando.
– Baiki preciso que tu e alguns homens dirigence agora neste momento para o Forte, ok? – Tohoku murmurando baixo. – Depois vou lá ter assim que poder.
– Ok, Líder.
Em Neo-Tokio City nos aposentos de Aki e Aya encontram-se deitados na cama.
– Irmão, já está na hora.... – Aya olhando para relógio, enquanto Aki beijava suavemente o seu corpo.
– Parece que, irmã.... – Levantando-se ficando a olhar para Aya com os olhos semicerrados com serenidade.
Aki aproxima o seu rosto de Aya, beijando-a na boca com ternura profunda, Aya envolve os seus braços á volta do pescoço de Aki, fazendo que ela levanta-se ficando sentada na cama.
– Temos de ir, irmão... – Recuperando o folgo com calma com os olhos semicerrados, olhando para Aki.
– Sim......- Levantando-se da cama assim como Aya.
Aki veste uma capa preta com contornos vermelhos e com uma sombrinha na cabeça, tinha um pequeno sino que faz “tic” quando se andava, apresenta uma cicatriz no olho direito, Aya também vestia uma capa preta com contornos roxos escuros, mas ao contrario do seu irmão conseguia-se ver as suas pernas, usava calções de lycra azuis escuros apresentava duas cicatrizes nas pernas como no seu rosto no olho esquerdo. Aki observa Aya e esta percebe-se.
– Eu estou bem, irmão – Disse com uma voz calma sem olhar para ele, com os olhos semicerrados.
Aki aproxima-se de Aya envolvendo-a nos seus braços apertando-a com força com os olhos semicerrados.
– Tu és tudo para mim, irmã – Beijando o pescoço de Aya com suavidade – vou proteger-te a qual custo, prometo.
– Eu sei – apertando as mãos de Aki – amo-te, irmão....
– E eu a ti, irmã.
De repente o relógio começa a dar horas, apresentava 04:00 da manhã.
– Temos de ir, irmão – Aya olhando para o relógio com os olhos semicerrados.
– Sim.... – Soltando Aya. – Vamos...
Os dois saíram dos seus aposentos em direção, aos portões de saída de Neo-Tokio City, e fizeram-se á estrada.
No Forte Baiki vai ter com a rapariga, esta estava sentada numa cadeira com os pulsos presos aos braço da cadeira olhando para a frente a ver quem passava, apresenta cabelo longo de cor loira sem franja a cor dos olhos esverdeados expressando frieza neles.
– Capitã!!! – Diz um ninja soldado fazendo continência.
– Esta é a rapariga? – Num tom de voz baixa.
– É sim, senhora.
Baiki olha para ela aproximando-se.
– Qual o teu nome?
A rapariga olha para Baiki com um olhar frio.
– Porque vivemos? A morte é nossa inimiga, certo? Mesmo não querendo ela, estará sempre a nossa espera, não é?
Baiki fica espantada.
– Que dizes?
A rapariga não responde apenas volta a olhar para a frente. Baiki dirige-se á porta de entrada.
– Estejam atentos - Falando para os soldados ninjas.
– Sim, senhora.
– Se precisarem de mim estou na base ok? – Diz Baiki indo-se embora do Forte.
Baiki entra na base a onde Tohoku já se encontrava. Na entrada de Black City começa a fazer-se nevoeiro a onde, dentro dele começa a aparece um vulto.
– Quem vem ai? – Diz um dos ninja soldado.
O passo do vulto começavam a ficar mais audíveis.
– Já disse, quem é?
Os ninjas soldados começa a ver um vulto, um jovem homem, Aki.
Um dos ninjas avança e manda para-lo com cabeça baixa, este pára a dois metros do ninja soldado.
– Identificação? – Exige o ninja soldado.
Silencio predora durante alguns segundos, mas Aki quebra-o, elevando a mão á sombrinha, dando para ver os seus olhos olhando para o chão.
O soldado ninja fica a espera a olha-lo. Aki levanta o olhar, fixando o soldado ninja.
– Preciso de uma identificação – Continuando a exigir. – Assim não pode-mos deixar passar.
– Perdes o teu tempo, humano – Avisa Aki continuando com o olhar fixo nele.
Nesse instante os olhos de Aki mudam de cor, para um avermelhado vivo.
– Tu és....- Diz o ninja soldado apercebendo-se. – PROBELEMAS!!!! – Grita para os outros soldados.
Aki recua dois passos ponde-se em posição de ataque. Os ninjas soldados também põe-se em posição de ataque.
– Humanos idiotas....- Diz Aki em tom baixo, a tirar a sua longa espada.
– Avisa a capitã – Diz o soldado ninja responsável.
– Sim, senhor – Começando indo em direção á base
O ninja soldado que interrogou Aki faz sinal para os outros colegas para avançar.
Um deles começa por a tira dois shurikenes contra Aki, mas este desvia-se com facilidade, sorrindo-se.
Na base.
– Capitã temos problemas – Diz o ninja soldado ofegante.
– Ok, - Levantando-se – vamos equipa.
– SIM – Respondendo todos.
Aki avança com rapidez contra o ninja soldado que atira shurikenes, investindo um ataque contra violentíssimo, contra o ninja soldado. Este ainda tenta defender o golpe mas em vão acabando por ser cortado ao meio com a longa espada de Aki, ficando com o rosto ensanguentado devido ao golpe. De repente os outros soldados aparecem a trás de Aki.
– Aqui acaba a tua viagem- Diz o ninja soldado que interrogou, confiante.
Aki olha para trás e começa a sorrir.
– Matem-mo – Diz o ninja soldado que interrogou exigindo.
Aki esquiva-se dos ataques com muita facilidade, no instante a seguir os soldados ninjas sem motivo aparente ficam paralisados.
– O que se passa?! – Confusos, tentando mover-se.
Em seguida Baiki e a sua equipa chegam ao local a onde desenlaçava o combate.
– Estás bem, irmão? – Diz Aya.
– Sim, irmã....
Os ninjas soldados ficam espantados como Baiki e sua equipe por verem Aya a sair do corpo de Aki. Aya ainda executava o ninjutsu de paralisação.
– Impossível!!! – Diz Baiki não acreditando.
– Irmão, parece que temos mais visitas.... – Olhando para Baiki e sua equipe
– Assim parecesse irmã – Baixando a espada longa olhando também para eles.
Baiki e sua equipe ficam em posição de ataque enquanto os ninjas soldados fazem todos os esforços para se libertar do ninjutsu, mas em vão. Aya aproxima-se dos ninjas soldados paralisados olhando friamente para eles.
Nesse instante Aya mata-os num abrir de fechar de olhos, há frente de Baiki e a sua equipa que ainda não acreditavam o que tinha acontecido.
– A seguir são vocês....- Olhando friamente sem quase expressão nenhuma para Baiki e sua equipe.- humanos nojentos.
Aya volta para ao pé de Aki que começa a limpar o seu rosto.
– Começamos, irmã? – Diz Aki olhando para Aya.
– Sim, irmão. – Lambendo aponta dos dedos ensanguentados.
Aki avança com a sua longa espada, ficando Aya atrás dele.
– Preparem-se. – Avisa Baiki.
Aki avança rapidíssimo investindo um ataque violentíssimo contra Baiki, esta defende-se mas é projectada contra uma arvore, destruindo-a ficando de baixo dos escombros.
– CAPITÃ!!! – Grita um membro da sua equipe.
– Estes são fáceis, irmão....- Diz Aya começando a concentra-se na totalidade para invocar um jutsu, os seus dedos mexiam-se de tal forma rápido que era difícil de acompanhar.
– Estás pronta, irmã?
– Sim, irmão...
Aya volta a fundir-se com o irmão formando um só. Aki começa avançar para os membro da equipa de Baiki, um deles atira shurikens, mas sem efeito os outros atacam de uma só vez contra Aki, mas nesse instante Aki desaparece, eles olham a sua volta á procura. Um deles repara numa sombra que está por cima dele e olha para o céu e surpreende-se. Aki olha nos olhos, Aya invoca um ninjutsu, e a lamina da espada de Aki começa a ficar em incandescente.
– NINJUTSU DE FOGO: CHUVA DE METORITOS – Diz Aki interpretando Aya em voz alta.
– Oh não!!!!!!
No momento em que iam-se a mover para fugir ficam paralisados.
– Apanhei-os, irmão....
O ataque de Aki abate-se contra os membros de Baiki matando-os carbonizados. Baiki consegue sair dos escombros com um braço partido e assiste á morte os seus membros.
– JACK, BILLY, PAUL....– Chamando-os em voz alta. -....todos....não pode ser....- com as lagrimas nos olhos.
Os pés de Aki pousa no chão olhando para Baiki.
– Irmã ainda temos um problema....
Aya sai do corpo de Aki.
– Trata tu dela, que eu vou buscar o nosso alvo, irmão....- Dirigindo-se para o Forte.
– Como queiras, irmã. – Aproximando-se de Baiki.
Baiki encosta-se a uma arvore erguendo uma pequena pistola contra Aki.
– Estás a perder o teu tempo. – Aproximando cada vez mais.
– Não dês mais ninguém passo, ou disparo.- Avisa Baiki.
Aki ignora o aviso, então Baiki dispara sem hesitar, Aki desaparece num piscar de olhos.
– A onde está ele? – Á procura. – Bolas – Com dores no braço.
Aki apareça diante dela surpreendendo- a.
– Maldito – Apontando a pistola.
Aki agarra a mão de Baiki bloqueando-a de disparar, levando-a á parede.
– Solta-me, maldito – Deixando cair a arma no chão.
Aki agarra o seu queixo, ficando olhos nos olhos com Baiki, sorrindo.
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